terça-feira, 18 de outubro de 2011

Estórinha

Andava de roupa intima em meu apartamento, sempre achei muito confortável, mas isso não importa. Escutei a campainha, eram dois amigos que o porteiro deixara entrar por já conhece-los, Jess e Bruno. Abri a porta e fui me vestir. Ficamos na sala conversando.
-Troca essa música, coloca algo melhor pra gente.
Amigo é um ser abusado, mal chega e já se sente em casa.
-Pode mudar, escolhe ai o que você quer.
Lanchamos e o assunto não acabava, falamos sobre a festa que eu ia dar hoje a noite, coisa pequena, só amigos íntimos, comigo 7.
O tempo passou e já estávamos reunidos bebendo, jogando, rindo contando os "podres", óbvio!  
Já estava tudo descontrolado, o álcool que nos consumira, dois amigos se pegavam, e eu sempre tive uma queda por Jess, contudo ainda me controlava.
A garrafa rodava e mais e mais bebíamos. Jess estava do meu lado e várias vezes se escorara em mim, era difícil  me conter. Até que ela me puxou para o quarto, meu coração acelerava, e ela falava dos meus pertences, estava meio fora de si, escorou-se no raque e me chamou como se quisesse falar algo em segredo, mas não disse nada, apenas ficamos nos olhando, eu não compreendia nada, meus sentimentos se misturava em meu estômago. Nos beijamos e tudo se esquentava, , deitamos na cama e as roupas iam caindo no chã, estava tudo ocorrendo tão rápido.Quase conheci o paraíso, porém ela passou mal, cuidei dela a noite inteira, mal preguei o olho.
No dia seguinte a ressaca dominava a todos. Jess acordou e junto acordei por sentir ela levantar-se de meu braço. Desejou-me bom dia, apesar que já era tarde. Perguntei-lhe como sentia, ela não lembrava de muita coisa, falei que ia pegar café da manhã para nós e depois lhe contaria tudo. No caminho para cozinha vi o estado de meu lar e onde os malucos dormiam.
Voltei para o quarto ela estava assistindo TV.  Dei-lhe o que comer e conversamos. Logo depois todos já estavam acordados e foram embora. Falamos muito, nos olhávamos muito. E novamente nos beijamos, aquilo não devia acontecer, eu e ela nunca daria certo, muitas coisas passavam em minha cabeça a me confundir, mas não importava eu estava com ela. As coisas não estavam tão quentes quanto de madrugada assumida pelo álcool, dessa vez não havia nada a controlar a não ser nos mesmos. O clima era intenso, largamos a selvageria para fazer amor. 

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Não importa com quem seja nunca é a mesma coisa. Cada caso tem sua estória, seu momento, sua marca. Pode ser que na memória fique um toque, um olhar, um som, uma palavra. Antes eu pensava que não seria legal fazer com uma pessoa o que fiz com outra da mesma maneira, contudo eu não entendia que não é o que o faço, e sim com quem faço que faz aquilo ser especial.
Recordo-me de seus beijos, seus toques, gemidos, sua voz ao meu apelido.  Um frio na barriga me domina deixando meu corpo inteiro arrepiado.  Nunca me esquecerei daqueles momentos. Do cheiro no lençol, do seu gosto, de como nos acomodávamos naquela cama apertada. Eu sempre fazendo palhaçada em momentos impróprios, acabando com o romantismo, mas quem liga? Você ria, e seu sorriso valia mais pra mim. Você sempre me chamando de coisas bobas, idiotas, mas valia a pena escutar cada palavra que saia da tua boca, pois eram ditas com uma sede do amor que eu tinha pra dar. 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Sussurrou em meu ouvido sobre realizar um fetiche, claro que não negaria. Fui para o barzinho que tínhamos em casa pegar uma garrafa de Johnny Walker enquanto ela foi para se trocar. Logo em seguida fui ao seu encontro, bebendo do bico. Quando entrei no quarto ela fechou a porta e rapidamente me jogou na parede, falando das minhas péssimas atitudes, comecei a encenar também, ela dizia que eu não tinha moral nenhuma para falar algo, que a autoridade era ela. Sua fantasia era de policial, uma saia curta, a lingerie exposta, um decote muito chamativo, uma boina, e um chicote. Pegou a garrafa de minha mão e começou a beber, me jogou na cama dizendo que eu tinha que a obedecer, retruquei “e se eu me recusar”, sem responder uma palavra bateu o chicote na beira da cama “stack”, fechei minha boca, veio pra cima de mim e sentou-se em minhas cochas, disse pra eu abrir a boca, abri, despejou bebida, e me beijou. Mordi seu lábio inferior para que não parasse, e ela bateu o chicote em minha perna dizendo que era quem comandava. Colocou a garrafa na cabeceira, olhou-me mordendo os lábios, passou o dedo indicador no peito ate a barriga, começou a me despir, fiquei só de roupa intima. Aquilo me dava arrepios, não imaginava o que ela pretendia, só sei que estava gostando. Até que ela me amarrou, e perdi o controle até de mim. Começou a se despir para mim, e quando percebia que aquilo me dava mais tesão fazia charminho colocando de novo e tirando, era como tortura, mas era a melhor tortura.  Consegui desamarrar minhas mãos e rapidamente puxei a alça de sua calcinha a arrebentando, a peguei e virei o jogo, eu estava por cima, com todo o controle. Meu olhar agora era quem penetrava em teus olhos, contudo seu sorriso malicioso e sarcástico ainda permanecia em sua face.  E quando ia me dar uma chicotada para que eu parasse, segurei sua mão no travesseiro, soltou uma gargalhada, de quem estava adorando.  Os restos de nossas roupas iam saindo fáceis, voando para o chão, enquanto nos na cama duelávamos pela liderança.  Suas contrações vibrações, arranhadas, e gemidos eram minha fraqueza, mas eu não desistia. Havia realmente virado um jogo de policia e ladrão, pelo domínio, o premio era o prazer. 

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A música era suave, me acalmava, e seu abraço enchia meu peito de felicidade. Seus olhos brilhavam, era algo encantador. Seu beijo era doce, mas estava com um sabor amargo, senti o álcool como se eu também tivesse bebido. Peguei um copo para eu também, e fomos para a varanda. Sentei-me em um canto no chão e ela entre minhas pernas se apoiando em mim. Ascendemos e dividimos um cigarro. Tivemos mais uma daquelas conversas descontraídas. Seu sorriso me fascinava. Meu coração batia desregulado, suas expressões era quem fazia minhas vibrações mudarem de timbre.
Seus seus misturavam com meus meus e assim surgindo nos.
Seus olhos estavam me envolvendo, não fazíamos nada além de nos encarar, eu estava seria, cada uma em lados opostos da sala. Não se ouvia nenhum ruido. Levantou sua sobrancelha esquerda, um sorriso sarcástico surgiu em sua face. Ficamos assim durante longos minutos. Eu não sabia nem o que estava fazendo, entretanto ela sim.. Eu queria tê-a em mãos, manipula-la, que ela fosse meu brinquedo, todavia era o contrário. Não conseguia domina-la, ela era demais pra mim. Minha pele se arrepiava, e nem por isso eu demostrava o que sentia. Ela se levantou, meus olhos se fixaram mais ainda nela. Veio até mim, me deu um selinho e saiu andando. Era um chamado, eu tinha que segui-la, e fui. Me levou até o quarto, onde mais uma vez me envolvia em sua sedução.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

2---"...Sacanagem nem sempre é tudo. Há muito tempo precisávamos de algo mais, porém demoramos de mais para perceber isso, agora a gente mal se olha. Aquela oferta de edredom significou muito para mim, talvez pra ela também. Um sorriso apareceu em meu rosto naquele instante, e ela sorriu de volta. Não que seja algo, nossa que incrível, contudo foi muito especial. Perguntei se ela queria pipoca e ela disse que sim, fiz pra nos, e mais perto sentei dela. O frio estava intenso, e percebi que a afetava, ofereci meu braço a ela por isso, ela não respondeu só veio até ele. À abracei. Sempre gostei do seu perfume, todavia não o sentia de perto a tanto tempo, que acabei comentando a respeito, e ela gostou. Conversamos pouco, poucas desculpas rolaram pra nos aproximar. Mas só bastou que eu lhe desse um beijo na testa para que não falássemos mais e o abraço ficasse mais quente."
1---"De repente uma começou a ignorar a outra. Um clima muito estranho dominava a casa. Eu ia para a cozinha e lá estava ela, nenhuma palavra foi dita, nem mesmo um olhar trocado, é como se uma não estivesse para outra. Queria muito dizer que aquilo era idiotice, que era uma situação ridícula, entretanto,  meu orgulho sempre foi mais forte. E os dias se passavam e permanecíamos assim. Certo dia acordei com o barulho da TV, fui até a sala e ela estava no sofá sentava com as pernas de lado, coberta com um simples edredom. Parecia ser um bom filme que assistia. Sentei no sofá. Só se ouvia a TV. E aquilo permaneceu até que ela me ofereceu uma parte de seu edredom, já que fazia frio naquela noite, e eu aceitei, afinal, poderia ser uma desculpa para conversarmos e resolver tudo. Ela que não sabia, mas por dentro eu sofria muito por ela. Eu nem imaginava o que ela sentira por mim, todavia esperava que fosse pelo menos um pouco de saudade..."

domingo, 14 de agosto de 2011

Outra coisa


Fiquei pensando no sonho que tive. Sonhei que estava na cama dormindo mais duas pessoas, e do nada eu acordo e começo a escrever aqui pro blog, e dou um beijo no ombro de uma pessoa que não posso citar, mas digo que é white que nem eu. E ao lado esta uma pessoa que só fiquei afim nada mais. E as idéias iam surgindo em minha mente e mais e mais eu ia escrevendo, era muito hot.  Entretanto acordei, e outra pessoa me veio em mente, e me atordoou dia inteiro. Seus beijos me faziam querer acordar novamente, seu corpo, lembro perfeitamente de quando a toquei, eu só queria acordar e esquecer, mas não dava. Seu olhar estava gravado no meu,toques, gestos. Ah ela  é linda, provocante. Porém eu não posso tê-la, nem desejar.

sábado, 13 de agosto de 2011


Ela estava deitada na cama, de roupa intima, ouvindo rock. Seus pés e sua cabeça balançavam com as batidas, mordia seus lábios.  Eu assistia sem que ela percebesse.  Sempre achei seu corpo lindo, com belas curvas.  Até que ela me viu, me olhou com um tom malicioso, ajoelhou-se nas almofadas e começou a dançar pra mim, me chamando com as mãos, aproximei com um sorriso bobo, suas mãos deslizaram em meu corpo. Seu jeito sensual me excitava, ela divertia com isso, todavia também estava excitada em me provocar. Minhas roupas iam caindo no chão junto com as suas poucas. Nossos corpos sincronizavam com o tom pesado da música. Tudo esquentava cada vez mais. Nossas respirações ofegantes, gemidos misturavam com a voz da vocalista. 

segunda-feira, 8 de agosto de 2011


Eu estava tão distraída com meus gibis e de repente sinto braços a me envolver, sinto também seu caloroso peito a me a apertar em si, seu coração bater tão forte só pelo fato de ser eu quem ela abraçava. Segurei seus braços, não contive meu sorriso. Virei de frente a tua face, chamei-a de linda. Ela mordia os lábios, eu mordisquei teus lábios. Esqueci de tudo em minha volta, até mesmo meus heróis, em minha mente só dava ela. Seu poder de persuasão nunca falhara, por mais que eu insistisse em outras coisas, ela sempre conseguia o que queria. O clima foi se esquentando, minhas mãos como sempre fazendo a festa em seu corpo, seu sutiã já havia caído a muito tempo, quando de repente ela sai andando como se nada tivesse acontecendo. Como assim? Sou eu quem sempre faz isso. Será que era vingança? Se for conseguiu. Fui atrás, obvio. Já fui com uma mão na cintura a outra na cocha a empurrando para parede, mas de nada adiantou, ela me escapará. Tentei então pegar-lhe pela nuca e agarrar teus cabelos, mas ela me atingira no ponto fraco e logo soltei. Nada estava funcionando, até que ela foi para outro cômodo, estava totalmente diferente de quando planejamos o lugar, todavia estava incrível pouco iluminado por pequenas luminárias, um belo tapete no chão, além disso bem confortável, almofadas, entre outras coisas, e ela se escorará na janela, justo na janela, a minha tara, com sorrisinho e olhar malicioso me olha enquanto me chamava com o dedo indicador, meu sorriso me dominou, e fui ate A JANELA.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ela disse que queria festa, então em uma festa eu a levaria. Mas sabe como ela é em festa, sabe como eu sou em festa. Não temos muito juízo em lugares assim. E lá chegamos, ela como sempre queria beber, pediu um drink que continha vodka, eu fiquei mais na minha, observando o lugar. Soltou-se rapidinho, dançamos muito, apoiava-se em mim enquanto descia, seu corpo deslizava no meu, eu mordia meu lábio, afinal aquilo dava muito tesão. Sabia que eu estava ficando excitada com sua dança, com uma mão entre meu peito e ombro me empurrou pra parede, não parava de descer, rebolar, os copos estavam fazendo efeito. Seus lábios vieram até os meus, mas não me beijou, apenas provocou com sua respiração. Seu olhar só tinha malicia. Suas mãos eram bobas, passavam pelo meu corpo livremente. Seu corpo era o meu castigo, me atentava sem dó. Eu já não estava mais agüentando, arrumei logo um quarto.
Olhava-se no espelho, tendo mais um daquelas crises de garotas, procurando defeitos, porém eu não via esses tais defeitos.  Sentei na cama e fiquei a observar a cena, era muito engraçado confesso.  Ela resmungando com o espelho, estava de roupa intima, soltei uma gargalhada, me olhou com uma cara, juro que senti medo.
-Do que você esta rindo?
-De você oras!
-Por que?Posso saber?
Não respondi, dei um sorriso e me aproximei, ela fazia bico, dei-lhe um selinho.
-Que que você quer?Já não basta rir de mim?
Eu ainda sorria.
-Em?
-Você é linda!
Olhou em meus olhos, e viu o quanto sincera eu estava sendo, não conseguiu responder mais.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Acordei! Você estava se arrumando, não acordei pelo barulho, e sim porque sentia sua falta na cama. Virei para ti, comecei a te observar, sua graciosidade ao se arrumar. Meus olhos começaram a brilhar, um sorriso calmo e tranqüilo surgiu em minha face. Você me desejou bom dia, e era bom mesmo, acordar e te ver assim. Sentou-se na cama enquanto calçava os sapatos, deu-me um beijo.[...]

sábado, 16 de julho de 2011

Preparo o café da manhã, mas só pra mim, pois você ainda não chegou. Não faço nada especial, apenas algo para me sustentar um pouco, já que a saudade me derruba. A cozinha tem história, na verdade a casa inteira tem. Você com esse jeito encantador, esse sorriso que me deixa nas nuvens, você por inteira. Coloco os copos na pia e encho, espera ai! Dois copos? É, não me conformo com você distante mesmo.
Você se foi, mas ainda te sinto aqui. Olho pro teu lado da cama, seu perfume no travesseiro, a mancha de molho que derramou no lençol. Você faz parte disso. Você faz parte da minha vida. E por isso te espero, sentada em nosso leito. Eu sei que irá voltar, contudo vai demorar. A ansiedade corrói o meu peito. Observo o quarto inteiro, e as recordações vão surgindo, como por exemplo nos na mesinha, no chão, havia sempre uma brincadeira diferente. E seu sorriso é do que me recordo mais.

domingo, 10 de julho de 2011

Lolita. Lolita. Lolita. Não paro de pensar em Lolita. Linda Lolita. Doce Lolita. Sedutora Lolita. Sedutora Lolita. Encantadora Lolita. Desejo Lolita.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Estava a olhando fixamente quando ela percebeu e começou a me retrucar. Tal troca de olhares durou alguns minutos, em seguida com um jeito encantador aproximou-se de mim, eu estava sentada de jeito largado numa cadeira, ela vinha caminhando, quando de repente sentou-se no meu colo de frente pra mim, encostou sua testa na minha e ambas trocando olhares sem se quer parar um segundo. Era um jogo de sedução, não sabíamos quem tinha mais poder, todavia era muito intenso, mal piscávamos. Sentia-me totalmente fora de mim, me olhar a penetrando tentando a desvendar, porém não conseguindo nada. Quando finalmente penso ter desvendado algo, ela me beija, me entrego, ela finaliza com um sorriso, um lindo sorriso, pelo qual sempre admirei,não resisti devolvi outro sorriso, com uma diferença, muito “bobalegre”. Ainda olhando aquela garota pelo qual me fascina dei-lhe um beijo na testa, pois sentia que ela era minha e como minha obrigação e prazer eu sempre a protegerei.
Eu não estava tão consciente de minhas atitudes, tudo já davam voltas. Não sabia nem onde ela estava. Só sabia que a festa estava bombando. Dançando, bebendo e fumando. Uma garota que eu acho muito linda, mesmo antes de algumas doses de tequila, chegou a sussurrar em meu ouvido, puxando-me pela mão. Eu nem sabia o que ela queria, contudo já estava pensando maldade. Fui com ela por curiosidade, e quando ela veio a me beijar, virei-me, afinal estou comprometida. Continuava a persuadir, eu resistia firme. Sai dali, não podia continuar, iria acabar fazendo loucuras. Procurei minha amada em todos os cantos, ela estava na varanda tomando seus drink's. Cheguei por trás beijando-lhe o pescoço, ela sabia que era eu, fechou os olhos e pôs a mão sobre minha cabeça. Fiquei parada em sua frente, a beijei. Até que a garota linda veio até nos. Ela também já passara da conta com as bebidas. Nos chamou para fazer um trio, eu só ia se ela topasse claro. E ela topou. Achamos um um quarto vazio, nos trancamos, as duas começaram a se beijar, eu só observei, nunca tinha a visto beijando, nem mesmo eu por sempre fechar os olhos, ela é tão encantadora. Entrei no meio, as mãos deslisavam, os corpos se arrepiavam, nos molhávamos, as roupas começaram a cair no chão, sentia unhas a me arranhar, mordidas de leve a me atentar, meus lábios mal sabiam quem tocar primeiro, deixe-me levar por elas. Subimos na cama. Fiquei entre as duas, como um sanduíche.Toques calientes aconteciam, gemidos começaram a rolar....

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Tínhamos terminado, parecia pra sempre, fui em uma boate onde costumávamos ir. Enchi a cara, dançava que nem louca, não via nada ao meu redor, a não ser luzes. Resolvi subir pra onde fica os sofás , subi as escadas, passando pelo corredor escorada na parede para não cair, vi alguém que me chamou muita atenção, comecei a encarar, ela retrucou, pelo jeito também estava embriagada,  já cheguei beijando, parecia agressiva, mas não, estava numa sede, estávamos sugando o ar uma da outra. Sua cocha tinha tom tão macio, e eu a apertava. Seus lábios me faziam pedir bis. Estava de saia, adoro garotas de saia, facilita muito. Minhas mãos deslizavam em seu corpo, cada curva, seios, bunda. Até parecia que ela sabia o que me excitava, quais eram meus pontos fracos, o que eu gostava em uma mulher. Fomos para o banheiro. Eu ainda não estava enxergando direito, ela parecia que também não.  Entramos em uma cabine qualquer. Seu jeito era tão familiar. Colocava de lado sua calcinha. Deslizava minha boca em seu pescoço. Até que olhei sua face, a luz do banheiro era mais clara, e vi que era ela. Fiquei paralisada, falei seu nome em um tom de pergunta, duvida, e ela o meu. Estávamos chocadas. Vimos que não tinha jeito, sempre acabamos juntas. Dei um sorriso irônico, bobo. Ela com aquele olhar sarcástico. Voltamos a nos beijar com ainda mais fogo. Foi um sexo delirante. Batiam na porta, contudo, não estávamos nem aí. Saímos de mãos dadas. Seremos sempre uma da outra.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Estávamos na boate dançando, bem no cantinho, ainda não tínhamos entrado em sintonia com o som, até que o DJ resolve mudar a música, ela escorou na parede, seus braços pros lados apoiados na parede, rebolava enquanto descia até o chão seus braços fixados na parede, depois subiu, bateu cabelo, me olhando sedutora, mordendo seu lábio inferior. Fui dançar mais próxima, corpo colado enquanto rebolávamos de acordo com a batida, puxou-me pela blusa e me beijou. A pressionei na parede, levantei sua perna até meu quadril, estava de saia, deslizava minha mão em sua coxa...e melhor parar por aqui, se não vou falar o que não devo =x
Mas um dia não muito distante se quiser saber o que aconteceu, me pergunte, e lhe contarei o que aconteceu nessa noite. ;)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O sangue está fervendo. O coração bombiado como nunca. A adrenalina domina o meu corpo. Minha respiração fica ofegante. Ouço seus sussurros. Sinto suas unhas. As gotas de suor escorrem em nossas peles. O quarto fica mais quente. Um gemido se perde no ar. Os lábios se encaixam.  O lençol está molhado.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Qualquer risco que eu corria contigo era bom, pois vale muito a pena cada segundo ao teu lado.
Dessa vez estava um pouco demais, estávamos na casa de seus pais, nos quais não sabiam de nosso relacionamento. Nos olhávamos a todo momento, ela me provocava ao fazer caras e bocas quando os mais velhos se distraiam. Levantei-me, pedi licença, fui para o toalete, fechei a porta, me olhei um pouco no espelho, precisa de um pouco de ar, afinal estava difícil resistir na sala. De repente a porta se abre, meu péssimo hábito de deixa-la aberta, assustei, ela disse para eu ter calma, afinal era ela, sorri como se dissesse "você não tem jeito", fechou a porta, nos beijamos, coloquei ela em cima da pia, rapidamente fui tirando sua blusa, abrindo seu sutiã, beijando teus seios. Ela deu-me um chupão no pescoço. Nos seguramos para não gemer alto. Uma voz sou de fora a nos assustar, era a mãe dela nos procurando. Nos desesperamos, nunca vestimos roupas mais rápido do que elas caíram. Saímos, nossos cabelos bagunçados, roupas amarrotadas, tortas, nos arrumamos enquanto íamos para a sala. Seu pai perguntou-me sobre o roxo no pescoço, comecei a suar, sem saber o que dizer, gaguejei um pouco, entretanto ela interrompeu e uma desculpa qualquer inventou, uma longa e engraçada estória contou. Quem era eu pra descordar? Ela é incrível.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Estávamos brigando por motivos mesquinhos, ela porque eu a respondi, eu por não aceitar o que ela queria. E como todas as vezes uma briga leva a outra, falando motivos que não tinham nada haver. Até que ela terminou, falei ótimo, mas por dentro eu não queria. Cada uma foi para um lado, sentei-me na varanda, ela se trancou no quarto, meu coração contorcia dentro de meu peito, era uma dor imensa. Depois de um tempo, já não aguentando mais, bati na porta do quarto, ela perguntou o que eu queria, eu disse para que abrisse, ela não, continuei insistindo, mas ela não queria, comecei a ficar insuportável do outro da porta, até que por fim ela abriu, queria dizer que estava afim de voltar, mas ao invés disso disse mais coisas ao meu favor, a irritando mais, até que ela me deu um tapa na face, fiquei paralisada, porém minha consciência voltou logo, a agarrei rapidamente, ela tentava fugir de mim enquanto eu a beijava, me batia, eu não a soltava, até que finalmente ela cedeu. Entre o beijo consegui dizer-lhe duas palavras apenas, "me desculpa?!", ela parou, olhou em meus olhos e me beijou. Foi um beijo quente e intenso. Deite-lhe na cama, nossas roupas começaram a ficar espalhadas pelo comodo. Nossos corpos começaram a suar, incrível que só no meio da transa que eu fui pedir que voltasse para mim, e ela aceitou.

Abraçava o livro de um jeito tão intenso, seus pensamentos iam longe, era como se estivesse vivendo a fantasia escrita. Eu sentia um certo ciúmes daquilo, será que eu fazia parte? Queria ser aquele livro.  
Estava escrito em teu corpo as malicias, modelado de curvas tentadoras. Seus olhos era quem chamava, sua boca era quem me afogava. Todavia teu coração era a ternura que nela existia.
Acanhada? Um pouco, na frente das pessoas. Pois quando estamos a sós....

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Ela se foi. Estou desesperada. O que faço agora? Minha vida ficou tão vazia, estou sem rumo, perdida em um mundo imenso, porém vazio. Meu coração está distante, ela o levou, afinal eu o lhe dei de presente. Ando pela casa, tentando ver algo, saio na rua correndo a procura de alguém, ela. Mas não a encontro em lugar algum. E de repente acordo, e a vejo, ao meu lado na cama, era só um pesadelo. O pior pesadelo!

O fogo na lareira esquentava a casa inteira, porém o sofá estava mais quente, mexendo como se fosse quebrar,estávamos em um momento selvagem, realizando fantasias. Era uma mistura de prazer,amor,canibalismos (mordidas, chupões), agressividade (arranhões, puxões de cabelo, de vez enquanto até uns tapas sacanas).
Fazia frio, dava para ouvir a geada batendo nas janelas, os vidros ficando embaçados, mas isso não impedia que lá no quarto fizesse calor, nossas roupas estavam no chão, nossos corpos suados, minhas costas arranhada, sua boca suspirava, uma de minhas mãos a segurava pela costas, a outra puxando seu cabelo, inclinando seu rosto enquanto meus lábios deslisavam em seu pescoço, estava sentada em meu colo, naquela noite era eu quem comandava. 

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Chega ser repetitivos meus comentários sobre ela, todavia a um porque, e quem ama sabe. Falo tanto sobre seu corpo, suas atitudes, pois sou que nem uma criança ao deliciar o seu doce, experimenta, e quanto mais prova mais quer. Não me canso dela, por mim viveríamos tudo novamente.
Sua pele, delicada seda. Seus lábios, doce, sabor cereja. Seu olhar, hipnotizante. Ela, inesquecível. Eu, a amava mais que tudo.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Seus lábios traçaram um caminho em meu corpo, o calor de seus beijos esquentavam meu peito, seus toques me faziam arrepiar...
Me atirou na cadeira, me amarrou , fiquei impotente, contudo estava seu corpo no meu, dançava sensualmente, me seduzia loucamente.
Desejava agarrá-la, mas não podia, ela estava no controle do jogo.
Fui traída, não no sentido pecado carnal, mas sim usada. Não estávamos nos falando, ficamos assim durante uns dias. Era tarde, fomos dormir, ela no quarto e eu no sofá da sala. No meio da noite ela veio até mim, estava assustada, chegava a tremer, pediu-me para deitar ao meu lado, pois sabia que eu não negaria, e não neguei, a acolhi em meus braços. Perguntei o que tinha acontecido, me disse que teve um pesadelo, dei-lhe um abraço um abraço, ela virou de frente pra mim, nossas respirações se cruzaram,depois de alguns minutos de silêncio, onde só se dava para sentir os corpos se esquentando, nos beijamos. De repente parei o beijo falando que ela não precisava fazer aquilo por ter a acolhido de baixo de minhas cobertas, e ela me respondeu que não era por isso, eu quis saber o porquê, e ela me contou que é porque sabia que eu sempre a protegeria, que é porque sabia que eu nunca a abandonaria, sempre a protegeria, que eu amava, e que seus sentimentos por mim só tendem a crescer, que não há porque se arrepender do que é bom. Nada mais precisou ser dito.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Seus pensamentos a levava pra longe, porém os meus ao fluir me levava sempre ao mesmo  ponto “ela”.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Vênus a mais perfeita obra do criador, a que mais aprecio. Ela me cativa a cada olhar, gesto , toque, beijo.  Suas palavras soam como melodias que me puxam como se fosse um feitiço, onde não consigo controlar o meu corpo, e quando finalmente ganho autonomia já estou domado pelos seus encantos.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Olhava para ela e só me passava alguns adjetivos na cabeça: linda, encantadora...; mas que juntos formavam uma frase de três letras: "Perfeita para mim".

segunda-feira, 30 de maio de 2011


Beijava meu peito, meu abdome, mordia minha cocha, eu era seu prato principal, meus suspiros a deixava com mais fome, de repente ela parou e me encarou nos olhos, eu retruquei o olhar, mas sua face mudou de seria para maliciosa, e suas provocações foram ao extremo. 
Certa vez a peguei estudando, estava tão concentrada. Seus olhos fixados ao livro, sua mão segurando a caneta, era tão delicada ao escrever, as vezes seus lábios se mexiam.
Peguei um pedaço de papel e nele escrever algumas palavras, deixei dobrado sobre a mesa em que estudava, e fui direto para sala, sentei-me no sofá e liguei a televisão, não demorou muito ela veio até mim, parou em minha frente, sentou-se no meu colo, face a face olhou nos meus olhos e disse "eu também te amo" e me deu um beijo intenso.
Estava parada pensando, não faço a mínima idéia no que, mas parecia ser algo bom pelo leve sorriso em teu rosto. Não quis interrompe-la, achei melhor admirar de longe. Mesmo não fazendo nada para me seduzir, seu encanto era imenso, me controlava, pois lá estava eu parada sem tirar os olhos de cima de ti.

domingo, 29 de maio de 2011

Sua pele macia, seus lábios doce, seu olhar penetrante, seu jeito manipulador, ela era como uma quimera para mim. Misturava o desejos, prazeres, me dava sede insaciável. Quanto mais a possuía, mais e mais queria. 
Passou seu batom vermelho, aproximou-se de mim, deu-me dois beijos no pescoço, um deixando sua marca certinho, já o outro metade pegou na gola de minha blusa. Logo em seguida seus lábios vieram de encontro aos meus, foi tão intenso, seu vermelho deslizava em meu rosto indo até minha orelha, onde me deu uma leve mordida...

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Cinta Liga


Qualquer roupa a deixava linda, qualquer roupa a deixava sexy. Esta certo que eu a preferia sem, mas quando usava cinta liga...era como se gritasse pedindo que a olhasse e assim jogasse-mos.
Me olhava maliciosa, seu olhar me chamava, eu respondia indo até ela, a pegando de um jeito descontrolado que derrubava tudo em nosso caminho. A sentei  na mesa, retirei sua cinta liga, e com um só puxão arrebentei de vez sua calcinha, não sei porque mas sempre amei fazer isso. Não sabia o que era melhor sem ou com a cinta, que cruel duvida. Todavia de algo havia certeza, ela era minha, e eu a amava.

quarta-feira, 25 de maio de 2011


Seu ato de me persuadir era incrível, eu amava.
E minhas malícias esquentavam mais o jogo.
Um dia cansativo. Acordar cedo, trabalho, estudos. Mas a noite a rotina mudaria.
Não estávamos nos vendo já uns dias, o apartamento em reforma, voltamos a morar com nossos pais. Era sexta feira, a festa na casa do meu melhor amigo começa de tarde, digamos por do sol. Chegando na casa dele, só faltava ela pra tudo melhorar, e não demorou em fim chegou. Íamos dormir lá. Ele tem um quarto sobrando, e obvio é da melhor amiga(eu), o único problema é que a cama é de solteiro, talvez seja até melhor assim.
O tempo foi passando, bebidas foi embriagando o pessoal, apesar de tonta ainda tinha consciência, e acho que ela também. Alguma pessoas foram embora, outras continuaram, dormiram no chão, sofá, não duvido que no banheiro também. Fomos para nosso quarto, deitamos, ela estava muito cansada, falava que só queria dormir, já eu bem animada. Comecei a atentar, ela falava pra eu parar e irmos dormir, mas eu não resistia, a provocava com puxões na cintura colando nossos corpos, deslizava minha mão pelo seu corpo, passando por sua nuca segurando em seus cabelo puxando trazendo seu rosto até o meu, mordia seu queixo, passava meus lábios ao seus, ela pedia com uma voz de quem estava difícil resistir que eu parece, mas eu queria, continuava, fazia cada vez mais provocações, até que por fim ela cedeu. Aí meu caro leitor, quem foi provocada foi eu, despertei o perigo, trocamos gemidos, mordidas, chupões, lambidas, arranhões Até que a brincadeira acabou. Então ela foi dormir, eu também, só que não conseguia ficar quieta, virei para ela, ela estava virada para parede, meu braço por cima de sua cintura, a encoxei, fiquei a olhando durante um tempinho, não resisti beijei seu pescoço, mordi-o, voltei-lhe a provocar, ela me encanta, não dá pra evitar. Sua vozinha querendo dormir, me pedindo para que dormisse-mos, todavia eu queria mais, e novamente ela não resistiu. Ao acabar eu queria mais, minha sede era insaciável, meu desejo por ti era imenso, eu a queria o tempo todo, ela era tudo pra mim, eu a amava incontralavelmente, e ela não resistia aos meus jogos, por fim depois da terceira vez, eu a deixei dormir, e abatida pelo cansaço resolvi fazer o mesmo. Entretanto, a casa se despertou, e já estavam batendo na porta, amanhecerá fazia algumas horas , sai conversei com o povo não deixei ninguém atrapalhar seu sono, só eu podia aproveitar de tal proeza. Enquanto todos foram fazer o que "davam-lhe na telha" eu fui dormir ao teu lado, sem nenhuma pertubação.
Ah!... como é encantadora, digo em todos os sentidos. Hoje não precisei fazer nada.
Acordei virada para o seu lado da cama e la estava ela me olhando, com admiração, sorria, e que lindo sorriso calmo, seus olhos brilhavam. E o que mais eu poderia desejar? Era tudo o que queria.
Nos beijamos. E foi a melhor manhã de todas. O dia inteiro só nos duas, em nossa humilde residência.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Vizinhos (Estória romântica)

Duas pessoas vizinhas esperando o ônibus, em uma rua pouco movimentada devido ao frio. Ambas estavam agasalhadas, mas ainda sentiam frio, uma ofereceu o casaco para outra que não aceitou, então falou que a abraçasse, pois era grande e dava pra esquentar as duas enquanto o ônibus não chegava,finalmente aceitou. Como estavam tão coladas,suas respirações entrelaçaram, seus rostos estavam bem próximos, seus olhares se cruzavam, e suas bocas se aproximavam mais e mais, e a vontade de um beijo foi crescendo, até que finalmente ocorreu o tão esperado. Interrompido pelo ônibus, ambas se olharam envergonhadas pelo ocorrido, e rapidamente subiram no meio de transporte, sentaram-se ao lado um do outro, entretanto sem dizer nenhuma palavra ou até mesmo da às mãos.
Já em casa, cada uma na sua claro, seus quartos eram de frente, e nos dois haviam uma varandinha.
Era tarde ambos estavam em seus quartos, iriam se deitar. A personagem nº1 rolava em sua cama, não parava de pensar no ocorrido, levantou abriu a passagem de sua varanda e ficou olhando para o quarto da frente, sem saber o que fazer. A personagem nº2 nem ao menos se deitou, ficava parada em frente ao espelho, levou a mão ate seus lábios refletindo sobre o beijo. A personagem nº1 desistiu, resolveu ir dormir, mas de repente ouviu a porta da frente se abrir, e virou, viu a personagem nº1 de frente a ti. Ninguém falou nada, a personagem nº1 sem pensar pulou de sua varanda até a outra, as personagens ficaram de frente, todavia bem próximas, a ponto de sentir a respiração uma da outra. Ainda sem nenhuma palavra, aproximaram seus rostos, e se beijaram, entraram no cômodo, fecharam a porta e a cortina, encaminharão direto para cama, onde se deitaram, e frio nenhum impediu que retirassem suas roupas. Seus corpos estavam tão quente, suavam enquanto do lado de fora do quarto o sereno cobria o vidro.  O pecado da carne nunca parecerá tão gostoso quanto daquele momento.  Depois de horas, já cansados, deitaram-se colados, a personagem nº2 sobre o braço da nº1, olhando para teto, a luminária refletia em todo o quarto, a personagem nº1 falou “olho para você todos os dias, e não digo pela amizade, sinto algo por você muito mais forte.” nº 2 sem pensar muito respondeu“ há muito tempo nossa amizade se distorceu, criando uma essência a mais, porém só não sabia qual de nos dois iria atitude primeiro.” nº1 “fico feliz, que tenha acontecido naturalmente, por ambos os lados.” deu-lhe um beijo no testa, e as palavras daquela noite acabaram ali, e ambos adormeceram.

quarta-feira, 18 de maio de 2011


Não importávamos com onde estávamos, podíamos estar em um cômodo qualquer de nossa casa, como também em um provador de uma loja, jardim de uma festa, e mais uma vez digo não importávamos com onde estávamos. Sempre, sempre, arrumamos um jeito para nossas brincadeiras cheias de malicias. E o tempo para acabar com nossas orgias? Ah esse sempre esquecemos.
Sua boca era tudo! Era quem me chamava, quem me pedia um beijo, quem me dizia seus sentimentos ao meu respeito, e era praticamente tudo que eu desejava. 

Estávamos em uma festa, porém queríamos ficar sozinhos. Fomos ate o jardim, não havia muita gente por lá. Começamos a nos beijar. Mas ela não queria só isso, e nem eu.  Estávamos perto de uma árvore e de um arbusto, mas ainda dava para nos observar, até que ela decidiu me empurrar me fazendo deitar na grama, ficou sobre mim, o sereno cobria nossos corpos, entretanto estávamos fervendo.  Minhas mãos deslizavam em seu corpo desabotoando seus botões, retirando seu sutiã por debaixo de sua blusa, descendo o zíper de sua calça. Ela acariciava minhas curvas, lambia meu pescoço, mordia meus lábios.  Isso não me satisfazia queria bem mais, e sabia que ela também,  as provocações aumentaram, não resistíamos mais, fizemos amor ali mesmo.

sábado, 14 de maio de 2011

Olhava pra mim com um olhar inocente, mas na verdade não tinha nada de inocente. Estava na cama, vestida com uma linda lingerie, corpete e cinta-liga, de quatro como uma gatinha manhosa que tinha algo a esconder e ao mesmo tempo a pedir, enquanto eu estava na porta escorada a olhando. Não precisou dizer uma palavra para que eu fosse para perto, pois sua face ao me encarar já dizia. Aproximei-me da cama, ajoelhei na beira do colchão, ela aproximava engatinhando, ficou de joelhos na minha frente, deslizei minhas mãos em seus ombros até sua cintura. Suas mãos ficaram em volta do meu rosto, seus lábios vieram de encontro ao meu.  Puxei firme teu corpo, assim colando o teu ao meu.  Demos um beijo quente, que sugava todo o nosso oxigênio.
Deslizei minhas mãos calmamente em teu corpo, porém rapidamente desabotoei suas vestes, e novamente calma retirei suas peças jogando no chão. Já ela enquanto retirava as minhas deslizava suas unhas, me dando leves arranhões, provocantes, o que me dava mais sede de teu prazer cada vez mais.
Foi se deitando e me puxando ao mesmo tempo.
No ato sexual, enquanto em nossos corpos escorriam o suor, gemia em meu ouvido como se fosse música, fincava me suas unhas deixando marcas em meu corpo que já não me pertencia mais, era dela. Sinto em dizer mas não sei gemer, todavia ela descobriu algo em mim que substituía, algo que fazia com os dentes, não sei dizer bem, mas lhe dava prazer.
Depois de um tempo a brincadeira acabou, e ela deitou em meu braço como se fosse um travesseiro, alisava meu corpo com a unha do dedo indicador, parecia o fim, mas era só um parte de muitas que viriam.

Sorria pra mim com um jeito misterioso. Eu queria muito saber o porquê, mas claro que não ia perguntar, sempre preferi desvendar seus mistérios.
Aproximei-me, ela continuou sorrindo, eu estava contente por isso.
Meu rosto estava muito próximo, com a testa quase colada, encarava profundamente teus olhos, e seu permanecia intacto.
Era tudo muito contagiante, correspondi sorrindo também.
Beijou os meus lábios. Eu não estava entendendo nada, até que ela disse que me amava. Aí eu soube, que não precisava entender nada. 

quarta-feira, 11 de maio de 2011

E no meu jogo você se envolve. Com brinquedinhos pervertidos nos brincamos. Uma diversão que leva horas. As fantasias são diversas. E o prazer, ah..esse sim, é o que não há palavras que o descreva.
Seus olhos impetuosos predominavam sobre mim, eu estava inocente naquele momento, nos encarávamos, era como se eu a traísse, mas eu nada fazia.
Seus ciúmes era imenso, todavia eu adorava esse seu sentimento, e assim eu esbanjava aproveitando de seu sentimento.
(É impossível não repetir as palavras, pois quero tanta ênfase).

Minha reação fazia com que o ódio a consumisse. Até que por fim virou as costas e eu à puxei, rapidamente dei-lhe um beijo, porém sua reação foi um empurrão e um tapa em minha face. Mas isso não me impediu de roubar-lhe outro beijo, que se diferenciou por ela ter correspondido.
Não demorando muito, e como já esperado, não resistimos ao charme uma da outra, a guiei até nosso leito, enquanto nossas roupas iam sendo deixadas pelo chão.
Me empurrou na cama como se fosse mandar na relação, eu deitada e ela se sentou em meu colo, sentei-me, e com seu corpo em cima do meu e de frente comecei a beijar cada parte que estava ao alcance de minha boca. Meus lábios deslizavam em seus seios, pescoço, e se dirigiam até sua boca, onde dei-lhe uma leve mordida.
Suas unhas me davam leves arranhões, enquanto meus dedos a modelava.
Durante horas fizemos amor, até que nossos corpos deitaram-se de bruços, cansados, com os rostos virados um para o outro. Eu à admirava enquanto ela fechava os olhos, fazia-lhe carinho e sua boca disse algo que eu tanto queria ouvir, que me fez sorrir, e meu coração parar e voltar a funcionar, "eu te amo"; eu não sabia o que responder, afinal meu amor por ti era imenso e difícil de ser pronunciado.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Brincando de maneira inocente, com a maquina fotográfica, fazendo caretas, poses bobas. Porém tudo muda, ao tirar foto de um simples beijo, que por acaso ascendeu os corpos, e através disso a brincadeira ficou maliciosa.
Ficando mais sensuais para câmera, batendo as fotografias, enquanto mãos vai e veem, peças de roupas caem no chão. Até que chegamos a um ponto de censura. E a imagem que via não dividiria com ninguém, é algo que ficará guardado só em minha mente, e as marcas do momento em nossos corpos.
Ao sentir seu toque meu corpo todo estremecia, me entregava, minha barriga encolhia com o arrepio. É deliciosa essa sensação. 
Sentindo seu corpo quente encostando no meu, nossas trocas de carícias, nossos beijos ferventes.
Você me cega com amor, e o prazer só faz eu me render cada vez mais ao teus encantos.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Eu à assediava, mas quem disse que ela ligava?
Eu à estudei, já conhecia todos os seus pontos fracos, e ela se entregava, em cada um.
As vezes ela cedia mais do que eu pressionava.
Seus gemidos soavam como músicas pra mim, me dava prazer ao ouvi-los.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Pequena, porém com um poder imenso sobre mim. Estávamos na cama, ela sentada e eu deitada. O papo estava rendendo, todavia me perdia em pensamentos, admirando sua beleza. Peguei um objeto de sua mão, não me recordo qual, ela pedia de volta, à puxei, o seu corpo ficou deitado sobre o meu, esticava o braço para que ela não alcançasse e ela tentava pegar. Dei-lhe um beijo, que a fez fez desistir do objeto, o soltei no chão, troquei de lugar com ela fiquei por cima. Os beijos iam ficando mais calientes, envolvendo arranhões em meu corpo enquanto tirava minha blusa, eu não ficando pra trás também a despia.
Não demorou muito estávamos semi-nuas. Segurei firme a alça de sua calcinha, e rapidamente puxei, arrebentou-se, ao mesmo tempo ela ofegou com seus lábios encostados aos meus.
...

sábado, 30 de abril de 2011

Estávamos no quarto conversando, quando a conversa saiu dos eixos e virou uma discussão, ela me magoou, mas eu também a magoei, e em troca recebi um tapa na "cara", encarei seus olhos depois da bofetada e fui retrucada, meu orgulho me cegou, sai de casa sem falar uma palavra. Estava meio sem rumo na rua, porém lembrei que meu melhor amigo morava algumas quadras de la e fui até a casa dele, me atendeu e subimos para o terraço onde fiquei olhando para estrelas enquanto desabafava e ouvia seus conselhos, por fim vi que a briga foi inútil.
voltei, todavia estava sem chave, pedi para que abrisse, perguntei se avia mais alguém em casa, e me disse que não, na sala ela perguntou o que que eu queria, eu simplesmente a roubei um beijo firme, ela não estava aceitando, tentava se afastar, mas eu continuava a segurando, quando por fim se rendeu em meus braços, fui a guiando até a mesa, onde joguei tudo no chão e a coloquei em cima, fiquei entre suas pernas, estava esquentando cada vez mais, contudo ela não queria ali, desceu não paramos o beijo e assim fomos andando até o quarto. Ela se virou, a puxei pelo quadril fazendo um encaixe, encostando meus lábios em seu pescoço, ouvindo sua respiração ofegante. Perguntou por que eu estava fazendo isso, e eu respondi que a amava, e que não importasse o que acontecesse ela era tudo o que eu queria. Deitou-se na cama me puxando. Nossas roupas iam caindo todas no chão. O resto caro leitor você já sabe.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Seus olhos ferviam de fúria por mim, era como se  eu tivesse feito algo  errado, mas só dei algumas informações para uma  garota, e ela nem era tão bonita, porém tinha um corpo atraente, o que fazia sua raiva aumentar cada vez mais.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

“Seu corpo estava frio, porém o meu estava quente. Dei-lhe um abraço aconchegante, nossos corpos trocaram calor. Porém o calor era mais intenso que um simples aquecimento. Era fogo, era tentador, começamos a nos beijar, e cada vez mais que esquentava, mais nos despíamos, até que finalmente estávamos nús.”
Aproximava minha boca, mas ela fugia, até que por fim lhe roubei o beijo. 
Ela tentava fugir, porém não resistiu e acabou correspondendo.
Eu sentia o calor de seu corpo, estava muito quente. Sentia seu coração mudar os batimentos. Sentia cada vez mais ela se entregando a mim. 
Levantou de um extenso sono, e mesmo assim ainda estava linda. Seus olhos radiavam a luz do sol que vinha da janela, sua pele de tom claro se mostrava arrepiada ao sentir uma brisa que acabara de entrar. Mexia em seus cabelos, ajeitando, penteando com os dedos, mas mal sabia que não precisava, pois já estava linda. Sua boca um pouco aberta me chamava, pedindo um beijo, e desejando aquele beijo, porém não falava nada, era tudo minhas interpretações, até que se virou pra mim, e ficou me encarando, e deu um leve sorriso, e vi que estava certa, que devia a beijar. A beijei! E que beijo! Não sei se era só eu, mas meu coração batia forte naquele momento, até que ela colocou sua mão delicada em meu peito, e meu coração se acalmou, ela o controlava, coisa que nem eu fazia. Parou o beijo, olhou pro meu peito, em seguida olhou em meus olhos e começou a sorrir, não resisti sorri junto. com minha mão direita aproximei a cabeça dela a abaixando, e lhe dei um beijo na testa. Eu a amo, e ela sabe disso.
“Deitados em nosso leito, em pleno silêncio. A olhei e comecei a provocá-la, mal sabia eu que estava despertando a medusa, não como a mitologia, mas sim por me intrigar com suas curvas, com sua sedução, eu me mantinha parado, hipnotizado. Ah, crueldade! Ela abusava de minha carne, de minha alma! sentou-se em meu abdomên, me encarou com um olhar penetrante e guardião, segurando minhas mãos, me impedindo de fazer qualquer movimento, começou com a tortura, que por sinal eu amava, eu estava imune e ela me persuadia com beijos e mordidas pelo corpo. Eu era dela. Estava preste a me libertar e tomar total controle da situação, porém sua carne enfraquecia meu corpo, não conseguindo domar o poder…” 
” As coisas só esquentavam. O suor começava a escorrer em nossos corpos. Sentada em meu colo de frente para mim eu a pressionava, ela mordia minha orelha e de repente ao receber  o meu gesto soou alguns gemidos em meu ouvido e fincou suas unhas em minhas costas, deixando marcas de seus arranhões. Era puro êxtase, estávamos cada vez mais excitados, pelo menos era o que aparentava, e se não fosse…ah! Que bela atriz ela era!”
Meu coração acompanha as batidas da bela canção. A linda melodia me faz lembrar de ti. E a beleza maior é a que vem em minha mente, o rosto da minha pequena domina minha visão, o calor de seu corpo me acoberta, e com um simples toque sinto a me arrepiar, mas não é ela, são apenas pessoas dançando ao redor, e mesmo assim, ainda a sinto aqui, em meu peito, que um dia a acolhera. 
Estava parada em minha frente. O que mais posso dizer? Só o simples fato de estar em minha frente já estremecia meu corpo.
Fazia um tempo que não a olhava daquele jeito. Mas hoje ela estava tão encantadora, que não tinha como não olhar. 
Ela sempre me chamou atenção, só que meus olhos se cobriram por um tempo e passei a enxergar o meu redor. Porém ela é bem egoísta, querendo sempre ser o centro das atenções, da minha atenção. 
E ela conseguia tudo o que queria, sempre soube do seu poder.
A menina, vendo você brincando assim, mexe com meu peito, aperta meu coração e solta de repente, fazendo com que todo o meu sistema fique desregulado. Você é linda, muito atraente, mas o seu jeitinho menina…ah! Esse me deixa sem rumo, sinto como se fosse um de seus brinquedos, só desejando ser o favorito.