sexta-feira, 17 de junho de 2011

Estávamos na boate dançando, bem no cantinho, ainda não tínhamos entrado em sintonia com o som, até que o DJ resolve mudar a música, ela escorou na parede, seus braços pros lados apoiados na parede, rebolava enquanto descia até o chão seus braços fixados na parede, depois subiu, bateu cabelo, me olhando sedutora, mordendo seu lábio inferior. Fui dançar mais próxima, corpo colado enquanto rebolávamos de acordo com a batida, puxou-me pela blusa e me beijou. A pressionei na parede, levantei sua perna até meu quadril, estava de saia, deslizava minha mão em sua coxa...e melhor parar por aqui, se não vou falar o que não devo =x
Mas um dia não muito distante se quiser saber o que aconteceu, me pergunte, e lhe contarei o que aconteceu nessa noite. ;)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O sangue está fervendo. O coração bombiado como nunca. A adrenalina domina o meu corpo. Minha respiração fica ofegante. Ouço seus sussurros. Sinto suas unhas. As gotas de suor escorrem em nossas peles. O quarto fica mais quente. Um gemido se perde no ar. Os lábios se encaixam.  O lençol está molhado.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Qualquer risco que eu corria contigo era bom, pois vale muito a pena cada segundo ao teu lado.
Dessa vez estava um pouco demais, estávamos na casa de seus pais, nos quais não sabiam de nosso relacionamento. Nos olhávamos a todo momento, ela me provocava ao fazer caras e bocas quando os mais velhos se distraiam. Levantei-me, pedi licença, fui para o toalete, fechei a porta, me olhei um pouco no espelho, precisa de um pouco de ar, afinal estava difícil resistir na sala. De repente a porta se abre, meu péssimo hábito de deixa-la aberta, assustei, ela disse para eu ter calma, afinal era ela, sorri como se dissesse "você não tem jeito", fechou a porta, nos beijamos, coloquei ela em cima da pia, rapidamente fui tirando sua blusa, abrindo seu sutiã, beijando teus seios. Ela deu-me um chupão no pescoço. Nos seguramos para não gemer alto. Uma voz sou de fora a nos assustar, era a mãe dela nos procurando. Nos desesperamos, nunca vestimos roupas mais rápido do que elas caíram. Saímos, nossos cabelos bagunçados, roupas amarrotadas, tortas, nos arrumamos enquanto íamos para a sala. Seu pai perguntou-me sobre o roxo no pescoço, comecei a suar, sem saber o que dizer, gaguejei um pouco, entretanto ela interrompeu e uma desculpa qualquer inventou, uma longa e engraçada estória contou. Quem era eu pra descordar? Ela é incrível.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Estávamos brigando por motivos mesquinhos, ela porque eu a respondi, eu por não aceitar o que ela queria. E como todas as vezes uma briga leva a outra, falando motivos que não tinham nada haver. Até que ela terminou, falei ótimo, mas por dentro eu não queria. Cada uma foi para um lado, sentei-me na varanda, ela se trancou no quarto, meu coração contorcia dentro de meu peito, era uma dor imensa. Depois de um tempo, já não aguentando mais, bati na porta do quarto, ela perguntou o que eu queria, eu disse para que abrisse, ela não, continuei insistindo, mas ela não queria, comecei a ficar insuportável do outro da porta, até que por fim ela abriu, queria dizer que estava afim de voltar, mas ao invés disso disse mais coisas ao meu favor, a irritando mais, até que ela me deu um tapa na face, fiquei paralisada, porém minha consciência voltou logo, a agarrei rapidamente, ela tentava fugir de mim enquanto eu a beijava, me batia, eu não a soltava, até que finalmente ela cedeu. Entre o beijo consegui dizer-lhe duas palavras apenas, "me desculpa?!", ela parou, olhou em meus olhos e me beijou. Foi um beijo quente e intenso. Deite-lhe na cama, nossas roupas começaram a ficar espalhadas pelo comodo. Nossos corpos começaram a suar, incrível que só no meio da transa que eu fui pedir que voltasse para mim, e ela aceitou.

Abraçava o livro de um jeito tão intenso, seus pensamentos iam longe, era como se estivesse vivendo a fantasia escrita. Eu sentia um certo ciúmes daquilo, será que eu fazia parte? Queria ser aquele livro.  
Estava escrito em teu corpo as malicias, modelado de curvas tentadoras. Seus olhos era quem chamava, sua boca era quem me afogava. Todavia teu coração era a ternura que nela existia.
Acanhada? Um pouco, na frente das pessoas. Pois quando estamos a sós....