sábado, 14 de maio de 2011

Olhava pra mim com um olhar inocente, mas na verdade não tinha nada de inocente. Estava na cama, vestida com uma linda lingerie, corpete e cinta-liga, de quatro como uma gatinha manhosa que tinha algo a esconder e ao mesmo tempo a pedir, enquanto eu estava na porta escorada a olhando. Não precisou dizer uma palavra para que eu fosse para perto, pois sua face ao me encarar já dizia. Aproximei-me da cama, ajoelhei na beira do colchão, ela aproximava engatinhando, ficou de joelhos na minha frente, deslizei minhas mãos em seus ombros até sua cintura. Suas mãos ficaram em volta do meu rosto, seus lábios vieram de encontro ao meu.  Puxei firme teu corpo, assim colando o teu ao meu.  Demos um beijo quente, que sugava todo o nosso oxigênio.
Deslizei minhas mãos calmamente em teu corpo, porém rapidamente desabotoei suas vestes, e novamente calma retirei suas peças jogando no chão. Já ela enquanto retirava as minhas deslizava suas unhas, me dando leves arranhões, provocantes, o que me dava mais sede de teu prazer cada vez mais.
Foi se deitando e me puxando ao mesmo tempo.
No ato sexual, enquanto em nossos corpos escorriam o suor, gemia em meu ouvido como se fosse música, fincava me suas unhas deixando marcas em meu corpo que já não me pertencia mais, era dela. Sinto em dizer mas não sei gemer, todavia ela descobriu algo em mim que substituía, algo que fazia com os dentes, não sei dizer bem, mas lhe dava prazer.
Depois de um tempo a brincadeira acabou, e ela deitou em meu braço como se fosse um travesseiro, alisava meu corpo com a unha do dedo indicador, parecia o fim, mas era só um parte de muitas que viriam.

Sorria pra mim com um jeito misterioso. Eu queria muito saber o porquê, mas claro que não ia perguntar, sempre preferi desvendar seus mistérios.
Aproximei-me, ela continuou sorrindo, eu estava contente por isso.
Meu rosto estava muito próximo, com a testa quase colada, encarava profundamente teus olhos, e seu permanecia intacto.
Era tudo muito contagiante, correspondi sorrindo também.
Beijou os meus lábios. Eu não estava entendendo nada, até que ela disse que me amava. Aí eu soube, que não precisava entender nada. 

quarta-feira, 11 de maio de 2011

E no meu jogo você se envolve. Com brinquedinhos pervertidos nos brincamos. Uma diversão que leva horas. As fantasias são diversas. E o prazer, ah..esse sim, é o que não há palavras que o descreva.
Seus olhos impetuosos predominavam sobre mim, eu estava inocente naquele momento, nos encarávamos, era como se eu a traísse, mas eu nada fazia.
Seus ciúmes era imenso, todavia eu adorava esse seu sentimento, e assim eu esbanjava aproveitando de seu sentimento.
(É impossível não repetir as palavras, pois quero tanta ênfase).

Minha reação fazia com que o ódio a consumisse. Até que por fim virou as costas e eu à puxei, rapidamente dei-lhe um beijo, porém sua reação foi um empurrão e um tapa em minha face. Mas isso não me impediu de roubar-lhe outro beijo, que se diferenciou por ela ter correspondido.
Não demorando muito, e como já esperado, não resistimos ao charme uma da outra, a guiei até nosso leito, enquanto nossas roupas iam sendo deixadas pelo chão.
Me empurrou na cama como se fosse mandar na relação, eu deitada e ela se sentou em meu colo, sentei-me, e com seu corpo em cima do meu e de frente comecei a beijar cada parte que estava ao alcance de minha boca. Meus lábios deslizavam em seus seios, pescoço, e se dirigiam até sua boca, onde dei-lhe uma leve mordida.
Suas unhas me davam leves arranhões, enquanto meus dedos a modelava.
Durante horas fizemos amor, até que nossos corpos deitaram-se de bruços, cansados, com os rostos virados um para o outro. Eu à admirava enquanto ela fechava os olhos, fazia-lhe carinho e sua boca disse algo que eu tanto queria ouvir, que me fez sorrir, e meu coração parar e voltar a funcionar, "eu te amo"; eu não sabia o que responder, afinal meu amor por ti era imenso e difícil de ser pronunciado.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Brincando de maneira inocente, com a maquina fotográfica, fazendo caretas, poses bobas. Porém tudo muda, ao tirar foto de um simples beijo, que por acaso ascendeu os corpos, e através disso a brincadeira ficou maliciosa.
Ficando mais sensuais para câmera, batendo as fotografias, enquanto mãos vai e veem, peças de roupas caem no chão. Até que chegamos a um ponto de censura. E a imagem que via não dividiria com ninguém, é algo que ficará guardado só em minha mente, e as marcas do momento em nossos corpos.
Ao sentir seu toque meu corpo todo estremecia, me entregava, minha barriga encolhia com o arrepio. É deliciosa essa sensação. 
Sentindo seu corpo quente encostando no meu, nossas trocas de carícias, nossos beijos ferventes.
Você me cega com amor, e o prazer só faz eu me render cada vez mais ao teus encantos.