quarta-feira, 15 de junho de 2011

Qualquer risco que eu corria contigo era bom, pois vale muito a pena cada segundo ao teu lado.
Dessa vez estava um pouco demais, estávamos na casa de seus pais, nos quais não sabiam de nosso relacionamento. Nos olhávamos a todo momento, ela me provocava ao fazer caras e bocas quando os mais velhos se distraiam. Levantei-me, pedi licença, fui para o toalete, fechei a porta, me olhei um pouco no espelho, precisa de um pouco de ar, afinal estava difícil resistir na sala. De repente a porta se abre, meu péssimo hábito de deixa-la aberta, assustei, ela disse para eu ter calma, afinal era ela, sorri como se dissesse "você não tem jeito", fechou a porta, nos beijamos, coloquei ela em cima da pia, rapidamente fui tirando sua blusa, abrindo seu sutiã, beijando teus seios. Ela deu-me um chupão no pescoço. Nos seguramos para não gemer alto. Uma voz sou de fora a nos assustar, era a mãe dela nos procurando. Nos desesperamos, nunca vestimos roupas mais rápido do que elas caíram. Saímos, nossos cabelos bagunçados, roupas amarrotadas, tortas, nos arrumamos enquanto íamos para a sala. Seu pai perguntou-me sobre o roxo no pescoço, comecei a suar, sem saber o que dizer, gaguejei um pouco, entretanto ela interrompeu e uma desculpa qualquer inventou, uma longa e engraçada estória contou. Quem era eu pra descordar? Ela é incrível.

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