Duas pessoas vizinhas esperando o ônibus, em uma rua pouco movimentada devido ao frio. Ambas estavam agasalhadas, mas ainda sentiam frio, uma ofereceu o casaco para outra que não aceitou, então falou que a abraçasse, pois era grande e dava pra esquentar as duas enquanto o ônibus não chegava,finalmente aceitou. Como estavam tão coladas,suas respirações entrelaçaram, seus rostos estavam bem próximos, seus olhares se cruzavam, e suas bocas se aproximavam mais e mais, e a vontade de um beijo foi crescendo, até que finalmente ocorreu o tão esperado. Interrompido pelo ônibus, ambas se olharam envergonhadas pelo ocorrido, e rapidamente subiram no meio de transporte, sentaram-se ao lado um do outro, entretanto sem dizer nenhuma palavra ou até mesmo da às mãos.
Já em casa, cada uma na sua claro, seus quartos eram de frente, e nos dois haviam uma varandinha.
Era tarde ambos estavam em seus quartos, iriam se deitar. A personagem nº1 rolava em sua cama, não parava de pensar no ocorrido, levantou abriu a passagem de sua varanda e ficou olhando para o quarto da frente, sem saber o que fazer. A personagem nº2 nem ao menos se deitou, ficava parada em frente ao espelho, levou a mão ate seus lábios refletindo sobre o beijo. A personagem nº1 desistiu, resolveu ir dormir, mas de repente ouviu a porta da frente se abrir, e virou, viu a personagem nº1 de frente a ti. Ninguém falou nada, a personagem nº1 sem pensar pulou de sua varanda até a outra, as personagens ficaram de frente, todavia bem próximas, a ponto de sentir a respiração uma da outra. Ainda sem nenhuma palavra, aproximaram seus rostos, e se beijaram, entraram no cômodo, fecharam a porta e a cortina, encaminharão direto para cama, onde se deitaram, e frio nenhum impediu que retirassem suas roupas. Seus corpos estavam tão quente, suavam enquanto do lado de fora do quarto o sereno cobria o vidro. O pecado da carne nunca parecerá tão gostoso quanto daquele momento. Depois de horas, já cansados, deitaram-se colados, a personagem nº2 sobre o braço da nº1, olhando para teto, a luminária refletia em todo o quarto, a personagem nº1 falou “olho para você todos os dias, e não digo pela amizade, sinto algo por você muito mais forte.” nº 2 sem pensar muito respondeu“ há muito tempo nossa amizade se distorceu, criando uma essência a mais, porém só não sabia qual de nos dois iria atitude primeiro.” nº1 “fico feliz, que tenha acontecido naturalmente, por ambos os lados.” deu-lhe um beijo no testa, e as palavras daquela noite acabaram ali, e ambos adormeceram.
Já em casa, cada uma na sua claro, seus quartos eram de frente, e nos dois haviam uma varandinha.
Era tarde ambos estavam em seus quartos, iriam se deitar. A personagem nº1 rolava em sua cama, não parava de pensar no ocorrido, levantou abriu a passagem de sua varanda e ficou olhando para o quarto da frente, sem saber o que fazer. A personagem nº2 nem ao menos se deitou, ficava parada em frente ao espelho, levou a mão ate seus lábios refletindo sobre o beijo. A personagem nº1 desistiu, resolveu ir dormir, mas de repente ouviu a porta da frente se abrir, e virou, viu a personagem nº1 de frente a ti. Ninguém falou nada, a personagem nº1 sem pensar pulou de sua varanda até a outra, as personagens ficaram de frente, todavia bem próximas, a ponto de sentir a respiração uma da outra. Ainda sem nenhuma palavra, aproximaram seus rostos, e se beijaram, entraram no cômodo, fecharam a porta e a cortina, encaminharão direto para cama, onde se deitaram, e frio nenhum impediu que retirassem suas roupas. Seus corpos estavam tão quente, suavam enquanto do lado de fora do quarto o sereno cobria o vidro. O pecado da carne nunca parecerá tão gostoso quanto daquele momento. Depois de horas, já cansados, deitaram-se colados, a personagem nº2 sobre o braço da nº1, olhando para teto, a luminária refletia em todo o quarto, a personagem nº1 falou “olho para você todos os dias, e não digo pela amizade, sinto algo por você muito mais forte.” nº 2 sem pensar muito respondeu“ há muito tempo nossa amizade se distorceu, criando uma essência a mais, porém só não sabia qual de nos dois iria atitude primeiro.” nº1 “fico feliz, que tenha acontecido naturalmente, por ambos os lados.” deu-lhe um beijo no testa, e as palavras daquela noite acabaram ali, e ambos adormeceram.
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