quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A música era suave, me acalmava, e seu abraço enchia meu peito de felicidade. Seus olhos brilhavam, era algo encantador. Seu beijo era doce, mas estava com um sabor amargo, senti o álcool como se eu também tivesse bebido. Peguei um copo para eu também, e fomos para a varanda. Sentei-me em um canto no chão e ela entre minhas pernas se apoiando em mim. Ascendemos e dividimos um cigarro. Tivemos mais uma daquelas conversas descontraídas. Seu sorriso me fascinava. Meu coração batia desregulado, suas expressões era quem fazia minhas vibrações mudarem de timbre.
Seus seus misturavam com meus meus e assim surgindo nos.

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