sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Sussurrou em meu ouvido sobre realizar um fetiche, claro que não negaria. Fui para o barzinho que tínhamos em casa pegar uma garrafa de Johnny Walker enquanto ela foi para se trocar. Logo em seguida fui ao seu encontro, bebendo do bico. Quando entrei no quarto ela fechou a porta e rapidamente me jogou na parede, falando das minhas péssimas atitudes, comecei a encenar também, ela dizia que eu não tinha moral nenhuma para falar algo, que a autoridade era ela. Sua fantasia era de policial, uma saia curta, a lingerie exposta, um decote muito chamativo, uma boina, e um chicote. Pegou a garrafa de minha mão e começou a beber, me jogou na cama dizendo que eu tinha que a obedecer, retruquei “e se eu me recusar”, sem responder uma palavra bateu o chicote na beira da cama “stack”, fechei minha boca, veio pra cima de mim e sentou-se em minhas cochas, disse pra eu abrir a boca, abri, despejou bebida, e me beijou. Mordi seu lábio inferior para que não parasse, e ela bateu o chicote em minha perna dizendo que era quem comandava. Colocou a garrafa na cabeceira, olhou-me mordendo os lábios, passou o dedo indicador no peito ate a barriga, começou a me despir, fiquei só de roupa intima. Aquilo me dava arrepios, não imaginava o que ela pretendia, só sei que estava gostando. Até que ela me amarrou, e perdi o controle até de mim. Começou a se despir para mim, e quando percebia que aquilo me dava mais tesão fazia charminho colocando de novo e tirando, era como tortura, mas era a melhor tortura.  Consegui desamarrar minhas mãos e rapidamente puxei a alça de sua calcinha a arrebentando, a peguei e virei o jogo, eu estava por cima, com todo o controle. Meu olhar agora era quem penetrava em teus olhos, contudo seu sorriso malicioso e sarcástico ainda permanecia em sua face.  E quando ia me dar uma chicotada para que eu parasse, segurei sua mão no travesseiro, soltou uma gargalhada, de quem estava adorando.  Os restos de nossas roupas iam saindo fáceis, voando para o chão, enquanto nos na cama duelávamos pela liderança.  Suas contrações vibrações, arranhadas, e gemidos eram minha fraqueza, mas eu não desistia. Havia realmente virado um jogo de policia e ladrão, pelo domínio, o premio era o prazer. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário