quarta-feira, 27 de abril de 2011

“Deitados em nosso leito, em pleno silêncio. A olhei e comecei a provocá-la, mal sabia eu que estava despertando a medusa, não como a mitologia, mas sim por me intrigar com suas curvas, com sua sedução, eu me mantinha parado, hipnotizado. Ah, crueldade! Ela abusava de minha carne, de minha alma! sentou-se em meu abdomên, me encarou com um olhar penetrante e guardião, segurando minhas mãos, me impedindo de fazer qualquer movimento, começou com a tortura, que por sinal eu amava, eu estava imune e ela me persuadia com beijos e mordidas pelo corpo. Eu era dela. Estava preste a me libertar e tomar total controle da situação, porém sua carne enfraquecia meu corpo, não conseguindo domar o poder…” 

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